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Em março de 2016, o café da manhã dos moradores do município de Caratinga ficou 12,5% mais caro em relação ao mesmo mês de 2015. O estudo foi realizado pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, tendo como base de dados a pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga que é divulgada mensalmente para a comunidade local. Foram extraídos 10 itens da cesta básica de um total de 30 produtos de alimentação para compor o café da manhã do caratinguense.
É importante observar que a inflação oficial do país medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 9,39% no mesmo período analisado, ou seja, o custo do café da manhã de Caratinga ficou acima (12,5%) da inflação oficial brasileira. No entanto, ficou um pouco abaixo da evolução do custo da cesta básica da classe média nesse período, que foi de 13,8%.
Dos dez itens que compõem o café da manhã analisado, dois deles apresentaram recuo nos preços, ou seja, a cotação da banana prata recuou 3,8% e do queijo muçarela fatiado, 4,4% nos últimos 12 meses. Outros dois produtos registraram altas abaixo da inflação oficial calculada pelo governo, o pão francês teve elevação de 2,3% e o suco integral em caixa apresentou elevação de 3,4% em um ano. Desse modo, os seis itens restantes da pesquisa de campo subiram bem mais que a inflação oficial do país.
De acordo com o relatório de pesquisa do projeto da cesta do café da manhã, os produtos que tiveram maior aumento de preço nos últimos 12 meses foram: mamão papaya (67,4%), açúcar refinado (46,7%), manteiga tipo extra (46,1%), leite integral em caixa tipo longa vida (30,6%), achocolotado Nescau (13,3%) e pó de café comum (11,6%).
Em março de 2015, o quilo do mamão tipo papaia estava custando R$ 4,48. Já no mesmo período deste ano foi comercializado por R$ 7,50 o quilo em média; o leite integral tipo longa vida era encontrado por R$ 1,96 o litro e agora está sendo vendida pelo preço médio de R$ 2,56 o litro. O pacote de 200 gramas de manteiga de primeira (tipo extra) no ano passado podia ser comprado por R$ 3,36, mas neste ano o valor do mesmo pacote subiu para R$ 4,91 em média. O quilo do pacote de açúcar refinado foi vendido por R$ 2,46 o quilo em março de 2015, agora pode ser encontrado por R$ 3,61, em média, nos supermercados de Caratinga.
O pão francês, produto de maior participação relativa na cesta do café da manhã (39,1% de peso em 2016) subiu apenas 2,3% em relação ao mês de março de 2015, desse modo, este produto teve forte influência na determinação final do indicador acumulado da cesta de produtos pesquisados. Ressalta-se que a coleta de preço do pão francês foi feita apenas nos supermercados da região. Assim, nas padarias da região este item pode ficar de 30% a 35% mais caro em relação aos preços praticados nos supermercados visitados. Cabe destacar que os gastos com os itens que compõem o café da manhã calculado para um adulto em relação à cesta básica de alimentos consumidos pela classe média de Caratinga saltaram de R$ 130,92 em março de 2015 para R$ 147,26 em março deste ano. Desse modo, houve um incremento de gasto mensal de R$ 16,34.
No entanto, de acordo com as projeções realizadas pela Coordenação Geral de Extensão da Doctum, o custo total gasto por mês, por uma família padrão da classe média (2 adultos e 2 crianças), com os dez produtos que compõem o café da manhã (achocolatado em pó, açúcar refinado, leite longa vida, manteiga tipo extra, pão de sal, pó de café, queijo mussarela, mamão papaya, banana prata e suco de caixa) em março do ano passado era de R$ 392,76, mas este ano a população precisou reservar por mês para comprar os mesmos produtos R$ 441,78, representando um acréscimo de R$ 49,02 no orçamento do café da manhã da família.
O relatório de pesquisa foi organizado pelo Coordenador Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, através da pesquisa de campo em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais).
Em março de 2016, o café da manhã dos moradores do município de Caratinga ficou 12,5% mais caro em relação ao mesmo mês de 2015. O estudo foi realizado pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, tendo como base de dados a pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga que é divulgada mensalmente para a comunidade local. Foram extraídos 10 itens da cesta básica de um total de 30 produtos de alimentação para compor o café da manhã do caratinguense.
É importante observar que a inflação oficial do país medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 9,39% no mesmo período analisado, ou seja, o custo do café da manhã de Caratinga ficou acima (12,5%) da inflação oficial brasileira. No entanto, ficou um pouco abaixo da evolução do custo da cesta básica da classe média nesse período, que foi de 13,8%.
Dos dez itens que compõem o café da manhã analisado, dois deles apresentaram recuo nos preços, ou seja, a cotação da banana prata recuou 3,8% e do queijo muçarela fatiado, 4,4% nos últimos 12 meses. Outros dois produtos registraram altas abaixo da inflação oficial calculada pelo governo, o pão francês teve elevação de 2,3% e o suco integral em caixa apresentou elevação de 3,4% em um ano. Desse modo, os seis itens restantes da pesquisa de campo subiram bem mais que a inflação oficial do país.
De acordo com o relatório de pesquisa do projeto da cesta do café da manhã, os produtos que tiveram maior aumento de preço nos últimos 12 meses foram: mamão papaya (67,4%), açúcar refinado (46,7%), manteiga tipo extra (46,1%), leite integral em caixa tipo longa vida (30,6%), achocolotado Nescau (13,3%) e pó de café comum (11,6%).
Em março de 2015, o quilo do mamão tipo papaia estava custando R$ 4,48. Já no mesmo período deste ano foi comercializado por R$ 7,50 o quilo em média; o leite integral tipo longa vida era encontrado por R$ 1,96 o litro e agora está sendo vendida pelo preço médio de R$ 2,56 o litro. O pacote de 200 gramas de manteiga de primeira (tipo extra) no ano passado podia ser comprado por R$ 3,36, mas neste ano o valor do mesmo pacote subiu para R$ 4,91 em média. O quilo do pacote de açúcar refinado foi vendido por R$ 2,46 o quilo em março de 2015, agora pode ser encontrado por R$ 3,61, em média, nos supermercados de Caratinga.
O pão francês, produto de maior participação relativa na cesta do café da manhã (39,1% de peso em 2016) subiu apenas 2,3% em relação ao mês de março de 2015, desse modo, este produto teve forte influência na determinação final do indicador acumulado da cesta de produtos pesquisados. Ressalta-se que a coleta de preço do pão francês foi feita apenas nos supermercados da região. Assim, nas padarias da região este item pode ficar de 30% a 35% mais caro em relação aos preços praticados nos supermercados visitados. Cabe destacar que os gastos com os itens que compõem o café da manhã calculado para um adulto em relação à cesta básica de alimentos consumidos pela classe média de Caratinga saltaram de R$ 130,92 em março de 2015 para R$ 147,26 em março deste ano. Desse modo, houve um incremento de gasto mensal de R$ 16,34.
No entanto, de acordo com as projeções realizadas pela Coordenação Geral de Extensão da Doctum, o custo total gasto por mês, por uma família padrão da classe média (2 adultos e 2 crianças), com os dez produtos que compõem o café da manhã (achocolatado em pó, açúcar refinado, leite longa vida, manteiga tipo extra, pão de sal, pó de café, queijo mussarela, mamão papaya, banana prata e suco de caixa) em março do ano passado era de R$ 392,76, mas este ano a população precisou reservar por mês para comprar os mesmos produtos R$ 441,78, representando um acréscimo de R$ 49,02 no orçamento do café da manhã da família.
O relatório de pesquisa foi organizado pelo Coordenador Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, através da pesquisa de campo em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais).